Para além disso, os credores da Qimonda teriam ainda uma participação de 15 por cento na empresa, o que permitiria manter a maioria do capital e a produção da Qimonda na Europa, segundo precisou uma fonte envolvida no processo.
Este plano para salvar a Qimonda, que declarou falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Michael Jaffé, ao governo regional da Saxónia. No entanto, até agora “só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda” aguardando ainda resposta do executivo da Saxónia, onde se encontra a principal fábrica da empresa.
Fonte : Correio da Manhã
Este plano para salvar a Qimonda, que declarou falência a 23 de Janeiro, foi apresentado na semana passada por Michael Jaffé, ao governo regional da Saxónia. No entanto, até agora “só foi aceite por Portugal e pelos credores da Qimonda” aguardando ainda resposta do executivo da Saxónia, onde se encontra a principal fábrica da empresa.
Fonte : Correio da Manhã
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