A força dos hacktivistas reside no número de hackers implicados. O seu objectivo não é económico – fazem-no por diversão
Anonymous e LulzSec vêm demonstrar a evolução e o poder do hacktivismo nos dias de hoje

O anúncio do fim do Facebook, o encerramento do metro de São Francisco ou os ciberataques à CIA demonstram que o hacktivismo não tem limites. Nos próximos meses, continuaremos a ler notícias sobre uma nova onda de acções de hacktivismo, que acabará por afectar países de todo o mundo.

De acordo com os analistas da Kaspersky Lab, a força dos hacktivistas reside não tanto no seu grau de profissionalismo, mas mais no número de hackers participantes: nem todos os websites estão preparados para resistir ao impacto de uma multidão de hackers.
 Por pouco mais de 4200 euros, um ciber-criminoso pode abrir um “negócio” lucrativo

No ano passado, o número de programas maliciosos concebidos especificamente para roubar os dados pessoais dos utilizadores cresceu mais de 100%. Além disso, o número de novas assinaturas de Trojans bancários introduzidos nas bases de dados da Kaspersky Lab superou os 25 mil no ano passado, cinco vezes mais que em 2006.

Tentamos perceber como funciona a oferta e a procura de dados pessoais no mercado negro e como é possível pôr em marcha um negócio com estas características.
 As tão aguardadas férias de Verão estão aí. Os dias longos e a temperatura amena levam muitos a procurar uma merecida pausa do trabalho. Mas deixar os computadores “abandonados” durante alguns dias pode representar um problema se não forem tomadas as devidas precauções.

Em primeiro lugar, é importante referir que os intrusos que utilizem as conhecidas técnicas de engenharia social poderão aproveitar-se de uma simples mensagem de “Ausência do escritório” para contornar algumas medidas de segurança. Muitas vezes estas mensagens fornecem informação sobre onde se encontra, quanto tempo ficará fora, quem ficará responsável pelas suas funções na sua ausência, entre outros. Toda esta informação pode ser utilizada para enganar outros colaboradores mais ingénuos, levando-os a divulgar ainda mais informação.
 Durante anos, a engenharia social tem sido uma técnica eleita pelos ciber-criminosos para infectar os utilizadores. De facto, a popularidade das redes sociais tem resultado num aumento dos ataques que utilizam este tipo de técnicas. Não nos esqueçamos da escala em que estas redes sociais são utilizadas: o Facebook tem mais de 500 milhões de utilizadores, e o Twitter continua a crescer, com mais de 190 milhões de utilizadores. É cada vez mais comum que os utilizadores destas redes comuniquem com os seus amigos e conhecidos por esse meio em vez de utilizarem o e-mail, por exemplo, e os ciber-criminosos estão cientes disto.

O enorme sucesso do Twitter, a ferramenta de micro-blogging mais utilizada no mundo, tem atraído demasiada atenção (indesejada) por parte dos ciber-criminosos. Recentemente, as contas de 33 celebridades e figuras públicas, como Britney Spears e Barack Obama, tiveram que ser suspensas após hackers se terem infiltrado e distribuído informações falsas e difamatórias. Na mesma altura surgiu um worm desenvolvido para infectar os utilizadores do Twitter ao visitarem perfis de outros utilizadores infectados, contribuindo para a sua propagação.
 Chegam finalmente as tão aguardadas férias de Verão. Após meses de duro trabalho, temos por fim a nossa recompensa. Chegou o momento de procurar destinos, escolher hotéis, comparar preços. E em tudo isto a Internet tem um papel fundamental, já que se tornou num dos sistemas mais utilizados para organizar as férias de milhares de pessoas em todo o mundo.

O carácter imediato, a comodidade e o facto de permitir comparar informações e preços são alguns dos motivos porque cada vez mais se recorre à Internet para reservar férias, mas devemos ter em conta os problemas que podem surgir se não tomarmos as devidas medidas de segurança. A Kaspersky Lab oferece, assim uma série de conselhos para estar alerta e não ser vítima de esquemas fraudulentos que acabem por arruinar aquela que deveria ser a melhor altura do ano.
 Os sistemas Mac sempre gozaram da reputação de serem invulneráveis a vírus, pelo menos entre utilizadores de Mac… E apesar de todos os esforços para se consciencializar para a existência de ameaças destinadas a estas plataformas, e de recomendar a instalação de uma solução de segurança eficaz, provavelmente só daqui a alguns anos esta ideia estará completamente assimilada, tal como no ano 2000, quando iniciámos esforços para convencer os utilizadores de Windows a protegerem-se. A quota de mercado da Apple está a crescer rapidamente, representando para os ciber-criminosos um enorme número de novas potenciais vítimas.

Mas… insistindo: caros utilizadores de Mac, por favor protejam-se! Existem inúmeras ameaças destinadas a Mac em circulação, e os falsos antivírus são apenas um dos exemplos.
 O próximo dia 17 de Maio é o Dia da Internet e a Kaspersky Lab junta-se à celebração analisando a forma como a Rede conseguiu transformar muitos dos nossos hábitos em actos cibernéticos. Ainda se lembra como era a vida sem Internet?

Muitos dos hábitos que há 20 anos eram quotidianos para todos os que têm hoje entre 35-45 anos, actualmente já não existem dando lugar a novos ciber-hábitos que estão totalmente integrados na nossa vida diária. A Kaspersky Lab desafia-o para uma viagem no tempo através dos comportamentos que, em 20 anos, mudaram completamente graças à mãe de todas as redes.

Relacionamento com os amigos. A vida social é agora virtual
Antes da internet, falava com os seus amigos por telefone (e muitas vezes fixo) e escrevia cartas aos que viviam fora. Com a Internet, não só chegou o email, mas também as redes sociais se tornaram na nova forma de manter o contacto e partilhar fotos e informação com amigos, família e conhecidos. Facebook, Tuenti, Twitter, LinkedIn…Diferentes tipos de redes para que possa estar em contacto pessoal ou profissional com quem quiser à distância de um clique.
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