A Kaspersky Lab faz o balanço ao ano 2011 e diz o que nos espera em 2012, no que se refere à área da segurança.
E isto porque os peritos da Kaspersky Lab acreditam que é preciso olhar para trás para encontrar as armas certas para enfrentar as ameaças de segurança que o ano que agora começa nos vai trazer.
E isto porque os peritos da Kaspersky Lab acreditam que é preciso olhar para trás para encontrar as armas certas para enfrentar as ameaças de segurança que o ano que agora começa nos vai trazer.
Este tema poderia dar origem a um longo artigo, mas vamos tentar resumi-lo. Aqueles que não gostam de perder muito tempo a ler os artigos até ao fim, podem encontrar a resposta à questão no próximo parágrafo, sem mais rodeios. Os que estiverem interessados em aprofundá-la, sigam o asterisco entre parêntesis:
NÃO (*)
(*): Uma das características de um ataque direccionado é o facto de que o atacante estudou previamente a vítima (um utilizador ou organização específicos). Este atacante recolheu informação sobre que sistemas são utilizados, onde se encontra a informação mais valiosa, que protecção está implementada, etc, mas não só. Os utilizadores também são investigados de modo a identificar as áreas em que trabalham, os hobbies, etc. É por este motivo que se torna praticamente impossível evitar este tipo de ataques. Contudo, este não é de todo um motivo para baixarmos as nossas defesas, e isso é algo de facto acontece mais do que o que desejávamos. Observando alguns dos principais ataques ocorridos nos últimos anos, conclui-se que muitos deles só foram possíveis porque existiam servidores sem qualquer protecção antivírus ou com sistemas operativos desactualizados. E isso resume-se numa única palavra: negligência.
NÃO (*)
(*): Uma das características de um ataque direccionado é o facto de que o atacante estudou previamente a vítima (um utilizador ou organização específicos). Este atacante recolheu informação sobre que sistemas são utilizados, onde se encontra a informação mais valiosa, que protecção está implementada, etc, mas não só. Os utilizadores também são investigados de modo a identificar as áreas em que trabalham, os hobbies, etc. É por este motivo que se torna praticamente impossível evitar este tipo de ataques. Contudo, este não é de todo um motivo para baixarmos as nossas defesas, e isso é algo de facto acontece mais do que o que desejávamos. Observando alguns dos principais ataques ocorridos nos últimos anos, conclui-se que muitos deles só foram possíveis porque existiam servidores sem qualquer protecção antivírus ou com sistemas operativos desactualizados. E isso resume-se numa única palavra: negligência.
O Natal é tempo de fazer compras – mesmo em tempos de crise como os que atravessamos – e as compras através da Internet oferecem uma alternativa simples, eficaz e rápida de adquirir tudo o que é preciso. Mas este é também um período de oportunidade para os cibercriminosos, que aproveitam as festividades para burlar, roubar informação e ganhar dinheiro à custa dos consumidores mais ingénuos.
A Kaspersky Lab oferece uma série de conselhos para que se possa proteger neste Natal, comprando online mas de forma segura.
A Kaspersky Lab oferece uma série de conselhos para que se possa proteger neste Natal, comprando online mas de forma segura.
A banca online encontra-se entre as tarefas quotidianas mais importantes realizadas hoje em dia pelos utilizadores regulares de PCs. No entanto, os dados bancários são um alvo apetecível para todo o tipo de malware. É, por isso, mais importante que nunca perceber como realizar transacções bancárias sem cair nas malhas dos cibercriminosos.
A banca online já é hoje mais a norma do que a excepção. De acordo com o gabinete de estatística do Eurostat, mais de um terço dos europeus, em média, já realiza transacções bancárias através da Internet. Mas, dado o elevado risco a que se expõem todos os que utilizam este método, é importante que os utilizadores se salvaguardem e se assegurem que se encontram devidamente protegidos quando realizam este tipo de operações.
A banca online já é hoje mais a norma do que a excepção. De acordo com o gabinete de estatística do Eurostat, mais de um terço dos europeus, em média, já realiza transacções bancárias através da Internet. Mas, dado o elevado risco a que se expõem todos os que utilizam este método, é importante que os utilizadores se salvaguardem e se assegurem que se encontram devidamente protegidos quando realizam este tipo de operações.
O Verão de 2009 ficou marcado por um novo fenómeno no panorama da segurança informática, quando os media geraram um enorme alvorosso sobre uma vulnerabilidade detectada no Adobe Flash Player. A Adobe foi então fortemente afectada com inúmeros ataques de clickjacking. Este tipo de ataque sobrepõe conteúdos legítimos sobre maliciosos, "polvilhados" com um pouco de engenharia social para enganar os utilizadores, levando-os a realizar acções que na realidade não são o que pretendem.
A força dos hacktivistas reside no número de hackers implicados. O seu objectivo não é económico – fazem-no por diversão
Anonymous e LulzSec vêm demonstrar a evolução e o poder do hacktivismo nos dias de hoje
O anúncio do fim do Facebook, o encerramento do metro de São Francisco ou os ciberataques à CIA demonstram que o hacktivismo não tem limites. Nos próximos meses, continuaremos a ler notícias sobre uma nova onda de acções de hacktivismo, que acabará por afectar países de todo o mundo.
De acordo com os analistas da Kaspersky Lab, a força dos hacktivistas reside não tanto no seu grau de profissionalismo, mas mais no número de hackers participantes: nem todos os websites estão preparados para resistir ao impacto de uma multidão de hackers.
Por pouco mais de 4200 euros, um ciber-criminoso pode abrir um “negócio” lucrativo
No ano passado, o número de programas maliciosos concebidos especificamente para roubar os dados pessoais dos utilizadores cresceu mais de 100%. Além disso, o número de novas assinaturas de Trojans bancários introduzidos nas bases de dados da Kaspersky Lab superou os 25 mil no ano passado, cinco vezes mais que em 2006.
Tentamos perceber como funciona a oferta e a procura de dados pessoais no mercado negro e como é possível pôr em marcha um negócio com estas características.
No ano passado, o número de programas maliciosos concebidos especificamente para roubar os dados pessoais dos utilizadores cresceu mais de 100%. Além disso, o número de novas assinaturas de Trojans bancários introduzidos nas bases de dados da Kaspersky Lab superou os 25 mil no ano passado, cinco vezes mais que em 2006.
Tentamos perceber como funciona a oferta e a procura de dados pessoais no mercado negro e como é possível pôr em marcha um negócio com estas características.