
Um vírus (ou qualquer outro tipo de malware) é um elemento que lança ações maliciosas nos sistemas operativos. Estas ações potencialmente perigosas são diversas e podem ir da simples infeção de um ficheiro à execução de um Trojan (afetando processos) ou à instalação de um worm (afetando o registry). Não falemos das ameaças destinadas a afetar redes informáticas, já que só por si teriam matéria para um artigo exclusivamente dedicado a estas.

As mulheres já não têm medo da tecnologia e mostram o mesmo interesse que os homens pelos novos avanços e dispositivos. Segundo um recente estudo da Well- Consumer Electronics Association não há diferenças significativas entre sexos quando falamos de tecnologia. Oito em cada dez mulheres mostram-se interessadas e gastam uma média de 667 dólares por ano nestes dispositivos.


Os números falam por si só: 250 mil milhões de mensagens de spam são enviadas todos os dias. Quando falamos em spam, a primeira coisa que nos vem à mente são as mensagens que falam sobre Viagra, cartas nigerianas e outras fraudes similares que entopem a caixa de correio e reduzem a actividade diária do email. Mas o spam é bem mais do que isto - trata-se, na verdade, de uma parte crucial do ecossistema do cibercrime.

A tecnologia tem mudado as nossas vidas e também a nossa forma de partilharmos afetos: e-cards digitais de felicitações, flores compradas pela Internet; fotos e músicas dedicadas à pessoa amada postadas em redes sociais; whatsapps, SMS e emails de amor enviados de smartphones e tablets de última geração…O amor está a tornar-se cada vez mais digital e, consequentemente, a tornar-se mais apetecível para os cibercriminosos.

Hoje, dia 28 de Janeiro, celebra-se no Dia Europeu da Protecção de Dados cujo objectivo é impulsionar o conhecimento dos direitos em matéria de protecção de dados - físicos e virtuais -, divulgar o bom uso da informação pessoal e fomentar as práticas respeitosas. Os dados são o bem mais cobiçado pelos cibercriminosos do Século XXI, pelo que é de vital importância saber como os proteger.
A ausência de uma legislação
específica internacional capaz de pôr fim ao cibercrime permite que hackers operem de forma impune em países como o Brasil.
A Kaspersky Lab acaba de descobrir que, com o propósito de ajudar novos potenciais cibercriminosos a fazer carreira, alguns hackers brasileiros estão a oferecer cursos de formação pagos, tanto em versão online como presencial.
A criação desta escola de cibercrime no Brasil tem como objectivo oferecer os conhecimentos e capacidades técnicas necessários para que os hackers possam dar início a uma carreira de sucesso no mundo do cibercrime.

A Kaspersky Lab acaba de descobrir que, com o propósito de ajudar novos potenciais cibercriminosos a fazer carreira, alguns hackers brasileiros estão a oferecer cursos de formação pagos, tanto em versão online como presencial.
A criação desta escola de cibercrime no Brasil tem como objectivo oferecer os conhecimentos e capacidades técnicas necessários para que os hackers possam dar início a uma carreira de sucesso no mundo do cibercrime.