A dimensão de uma empresa não a coloca a salvo do risco, uma vez que as ciberameaças chegam a todo o lado. Além disso, é importante perceber que a segurança não é um estado mas um processo que continuamente deve ser revisto e melhorado. Para isso, deve-se contar com uma plataforma de segurança baseada em quatro pilares – previsão, detenção, prevenção e resposta.

No entanto, e segundo um estudo da Kaspersky Lab, 42% das empresas não sabe qual o procedimento mais eficiente a adotar contra um ataque direcionado antes que este ocorra. Na verdade, a maioria dos especialistas em segurança inquiridos (63%) também não o sabia.

Com ciberameaças muitas vezes internacionais, a Kaspersky Lab tem-se destacado como uma das principais defensoras da importância da colaboração dentro da indústria. Os seus especialistas têm cooperado regularmente com a INTERPOL para a partilha de novas informações sobre ciberameaças com a polícia e os seus estados-membros. Por exemplo, a Kaspersky Lab participou numa operação revolucionária, liderada pela INTERPOL, que identificou cerca de 9.000 servidores botnet de Comando e Controlo (C2) e centenas de websites comprometidos, incluindo portais governamentais, em toda a região da ASEAN.

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