Alfonso Ramírez
O volume de dados roubados e ataques direcionados nos últimos anos têm mudado significativamente a forma como encaramos a cibersegurança nas empresas. Hoje em dia, ninguém pensa que proteção contra ciberameaças é apenas uma responsabilidade daquele colega que trabalha na área de IT; todas as organizações precisam de uma estratégia de defesa. Mas a cibersegurança não consegue sobreviver com uma abordagem passiva – não pode estar limitada à instalação de “algum antivírus”. Para se sentirem seguras hoje e no futuro, as empresas precisam de uma solução avançada capaz de enfrentar diferentes ameaças.
A dimensão de uma empresa não a coloca a salvo do risco, uma vez que as ciberameaças chegam a todo o lado. Além disso, é importante perceber que a segurança não é um estado mas um processo que continuamente deve ser revisto e melhorado. Para isso, deve-se contar com uma plataforma de segurança baseada em quatro pilares – previsão, detenção, prevenção e resposta.
No entanto, e segundo um estudo da Kaspersky Lab, 42% das empresas não sabe qual o procedimento mais eficiente a adotar contra um ataque direcionado antes que este ocorra. Na verdade, a maioria dos especialistas em segurança inquiridos (63%) também não o sabia.