Senão veja-se: normalmente são concebidos ou por pequenas empresas externas aos fabricantes de hardware, que não podem implementar o mesmo tipo de controlo de qualidade que as grandes marcas, ou por pessoas com muito mais conhecimentos e experiência em desenvolver as tecnologias e os equipamentos propriamente ditos do que software. A grande maioria dos fabricantes de hardware ocupa todos os seus recursos de investigação e desenvolvimento em desenvolver novos produtos e em baixar o custo de fabricação dos actuais, pelo que o software que estes utilizam não é considerado uma prioridade.
Finalmente, muitos dos drivers produzidos pelos fabricantes têm como intenção serem utilizados apenas como base para outros, mais elaborados, por parte de outras marcas que depois comercializam os produtos, não sendo fabricados com a qualidade e segurança em mente. Estas circunstâncias, associadas ao facto de existirem inúmeros dispositivos genéricos que partilham os mesmos drivers (por exemplo as motherboards de diferentes marcas e modelos mas com o mesmo chipset) torna esta área num autêntico barril de pólvora pronto a explodir. Isto para não falar no facto de que a maioria dos drivers opera a um nível no sistema operativo que o coloca quase em pé de igualdade com os antivírus e firewalls, podendo em caso de erro afectar estes.
Esta situação é tanto mais grave no sentido em que estamos perante o lançamento de um novo sistema operativo - o Windows 7, que já chegou à fase de Release Candidate – que apesar de ser considerado como uma evolução do Vista, irá introduzir algumas modificações e novas funcionalidades, que poderão influenciar o desempenho e compatibilidade de alguns drivers actualmente existentes para o Vista.
Isto faz com que muitos fabricantes estejam já a preparar drivers específicos, compatíveis com o novo SO. Este tipo de código é normalmente tão robusto quanto a experiência dos programadores com o novo sistema, pelo que é de esperar que as primeiras gerações de drivers possam conter diversos tipos de erros, problemas na concepção, etc. que serão depois corrigidos em versões subsequentes. No entanto, e até lá, é muito possível que constituam uma fonte de falhas que serão certamente exploradas por criadores de códigos maliciosos.
É pois essencial dar também atenção a esta questão. Pelo menos numa primeira fase, o nosso conselho a todo o tipo de utilizadores é ficar-se pelos drivers fornecidos pela Microsoft ou, nos casos em que seja impraticável, recorrer sempre a drivers certificados pelo Windows Hardware Quality Labs da Microsoft. Neste último caso, é pelo menos garantida uma certificação básica do código utilizado, o que, não constituindo uma garantia absoluta de segurança, permite despistar algumas falhas. É que os drivers também são código a correr na máquina, e como tal, são passíveis de ser explorados, mesmo com as mudanças de arquitectura implementadas no Vista e no Windows 7.
Finalmente, muitos dos drivers produzidos pelos fabricantes têm como intenção serem utilizados apenas como base para outros, mais elaborados, por parte de outras marcas que depois comercializam os produtos, não sendo fabricados com a qualidade e segurança em mente. Estas circunstâncias, associadas ao facto de existirem inúmeros dispositivos genéricos que partilham os mesmos drivers (por exemplo as motherboards de diferentes marcas e modelos mas com o mesmo chipset) torna esta área num autêntico barril de pólvora pronto a explodir. Isto para não falar no facto de que a maioria dos drivers opera a um nível no sistema operativo que o coloca quase em pé de igualdade com os antivírus e firewalls, podendo em caso de erro afectar estes.
Esta situação é tanto mais grave no sentido em que estamos perante o lançamento de um novo sistema operativo - o Windows 7, que já chegou à fase de Release Candidate – que apesar de ser considerado como uma evolução do Vista, irá introduzir algumas modificações e novas funcionalidades, que poderão influenciar o desempenho e compatibilidade de alguns drivers actualmente existentes para o Vista.
Isto faz com que muitos fabricantes estejam já a preparar drivers específicos, compatíveis com o novo SO. Este tipo de código é normalmente tão robusto quanto a experiência dos programadores com o novo sistema, pelo que é de esperar que as primeiras gerações de drivers possam conter diversos tipos de erros, problemas na concepção, etc. que serão depois corrigidos em versões subsequentes. No entanto, e até lá, é muito possível que constituam uma fonte de falhas que serão certamente exploradas por criadores de códigos maliciosos.
É pois essencial dar também atenção a esta questão. Pelo menos numa primeira fase, o nosso conselho a todo o tipo de utilizadores é ficar-se pelos drivers fornecidos pela Microsoft ou, nos casos em que seja impraticável, recorrer sempre a drivers certificados pelo Windows Hardware Quality Labs da Microsoft. Neste último caso, é pelo menos garantida uma certificação básica do código utilizado, o que, não constituindo uma garantia absoluta de segurança, permite despistar algumas falhas. É que os drivers também são código a correr na máquina, e como tal, são passíveis de ser explorados, mesmo com as mudanças de arquitectura implementadas no Vista e no Windows 7.

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