Para a Kaspersky Lab, líder no desenvolvimento de sistemas de proteção contra software malicioso, ataques de hackers e spam, são 4 os principais perigos que os menores correm quando estão na Internet.
Além disso, os delinquentes, com a ajuda de métodos de otimização de busca, podem promover intencionadamente links perigosos que aparecerão entre os primeiros resultados. Com grande frequência, estes links conduzem a sites de conteúdo duvidoso (geralmente, páginas de fraudes ou pornografia), não adequados a menores.
Para proteger os utilizadores desta publicidade, em muitas aplicações e chats online existem funções especiais que podem bloquear o spam.
O menor deve saber que na Internet:
· Não deve enviar a desconhecidos (por email, nas redes sociais ou nos chats) qualquer tipo de informação de contacto, para evitar possíveis assédios.
· Não deve marcar encontros pessoais com desconhecidos. É melhor ignorar este tipo de propostas e, se a pessoa do lado de lá insistir demasiado, deixar de se comunicar com ela.
· Não deve publicar o endereço de email em nenhum fórum, comunidades ou redes sociais, porque pode tornar-se vítima dos spammers que tratarão de inundar a sua caixa de correio com mensagens não solicitadas.
· Não deve seguir os links existentes em mensagens de desconhecidos, pois podem ter proveniência perigosa.
· Não deve seguir os links em mensagens com ofertas demasiado sedutoras. De uma maneira geral, são os cibercriminosos ou burlões quem envia este tipo de mensagens e fazem-no para levar os utilizadores a visitar páginas web maliciosas e infetá-los com um vírus informático.
· No deve dar atenção a propostas de ofertas, dinheiro fácil, mensagens a oferecer heranças, etc. Estas mensagens são unicamente enviadas por cibercriminosos.
A mais importante das regras: o menor deve relacionar-se nas redes sociais com as mesmas precauções que aplica na sua vida real.
· Filtrar os conteúdos indesejáveis da web (recursos de conteúdo erótico, extremista ou violento).
· Ativar a função de “pesquisa segura”.
· Evitar que o menor visite determinados sites ou grupos para adultos em redes sociais.
· Supervisionar a correspondência da criança nas redes sociais e as mensagens instantâneas e limitar os seus relacionamentos com pessoas suspeitas.
· Proibir o envio de qualquer tipo de dado pessoal.
· Bloquear os sites de phishing e pornográficos
· Proteger contra o spam.
· Manter uma relação e um diálogo aberto com o menor para fazê-lo entender estes perigos e aprender a desfrutar de todas as vantagens que a Internet oferece de uma forma sã.
1. Os motores de busca
Os sistemas de busca – Google ou Yahoo - podem apresentar resultados completamente inesperados às solicitações mais inocentes. Um simples exemplo: quando um menor quer encontrar alguns jogos introduz no campo de busca "portais de jogos". O motor de pesquisa oferece, então, uma lista de links para diferentes portais de jogos. À primeira vista não há nada estranho, as respostas são as previstas. Mas se seguirmos os links percebemos que um em cada dois portais, além das categorias "para meninos" e "para meninas", tem uma secção "para adultos".Além disso, os delinquentes, com a ajuda de métodos de otimização de busca, podem promover intencionadamente links perigosos que aparecerão entre os primeiros resultados. Com grande frequência, estes links conduzem a sites de conteúdo duvidoso (geralmente, páginas de fraudes ou pornografia), não adequados a menores.
2. Redes sociais
As crianças e jovens gostam das redes sociais e é precisamente a sua popularidade junto deste grupo demográfico o que mais atrai os cibercriminosos, que fazem grandes esforços para obter acesso a contas alheias e, para isso, usam cópias exatas de páginas conhecidas para roubar os nomes de utilizadores e passwords. Como resultado, os cibercriminosos obtêm acesso à informação pessoal do utilizador e usam a conta roubada para enviar links maliciosos, spam e esquemas de fraude.3. Mensagens instantâneas
Entre as crianças e adolescentes o chat é o segundo sistema de comunicação mais utilizado, depois das redes sociais. Atualmente há muito “spam para chats”, que consiste na oferta de serviços de carácter sexual e de objetos relacionados com o sexo.Para proteger os utilizadores desta publicidade, em muitas aplicações e chats online existem funções especiais que podem bloquear o spam.
4. Email
Hoje em dia, muitos serviços de correio eletrónico estão a adotar sistemas de filtragem de spam. Por exemplo, se o menor recebe frequentemente mensagens de um único remetente e o filtro anti spam corrente deixa-os passar, pode-se configurar o filtro de maneira a bloquear todas as mensagens que tenham determinados parâmetros (endereço do remetente, domínio a partir do qual a mensagem é enviada, palavras-chave no texto e assunto da mensagem, etc.).Como protegemos as crianças na Internet?
Não controlar as relações que as crianças estabelecem na Internet pode trazer graves consequências. Para fazer com que a vida digital dos menores tenha menos riscos, os pais têm que os educar e alertar para os perigos do mundo virtual.O menor deve saber que na Internet:
· Não deve enviar a desconhecidos (por email, nas redes sociais ou nos chats) qualquer tipo de informação de contacto, para evitar possíveis assédios.
· Não deve marcar encontros pessoais com desconhecidos. É melhor ignorar este tipo de propostas e, se a pessoa do lado de lá insistir demasiado, deixar de se comunicar com ela.
· Não deve publicar o endereço de email em nenhum fórum, comunidades ou redes sociais, porque pode tornar-se vítima dos spammers que tratarão de inundar a sua caixa de correio com mensagens não solicitadas.
· Não deve seguir os links existentes em mensagens de desconhecidos, pois podem ter proveniência perigosa.
· Não deve seguir os links em mensagens com ofertas demasiado sedutoras. De uma maneira geral, são os cibercriminosos ou burlões quem envia este tipo de mensagens e fazem-no para levar os utilizadores a visitar páginas web maliciosas e infetá-los com um vírus informático.
· No deve dar atenção a propostas de ofertas, dinheiro fácil, mensagens a oferecer heranças, etc. Estas mensagens são unicamente enviadas por cibercriminosos.
A mais importante das regras: o menor deve relacionar-se nas redes sociais com as mesmas precauções que aplica na sua vida real.
Que devem os pais fazer?
As soluções de segurança são só o primeiro passo na proteção dos menores das consequências negativas que podem derivar de um mau uso da Internet. O controlo parental é um grande aliado nestes casos já que permite:· Filtrar os conteúdos indesejáveis da web (recursos de conteúdo erótico, extremista ou violento).
· Ativar a função de “pesquisa segura”.
· Evitar que o menor visite determinados sites ou grupos para adultos em redes sociais.
· Supervisionar a correspondência da criança nas redes sociais e as mensagens instantâneas e limitar os seus relacionamentos com pessoas suspeitas.
· Proibir o envio de qualquer tipo de dado pessoal.
· Bloquear os sites de phishing e pornográficos
· Proteger contra o spam.
· Manter uma relação e um diálogo aberto com o menor para fazê-lo entender estes perigos e aprender a desfrutar de todas as vantagens que a Internet oferece de uma forma sã.