Costin Raiu, director da equipa Global Research & Analysis da Kaspersky Lab, resume as principais ameaças de 2011:
1.- Aumento do “Hacktivismo”. Uma das principais tendências de 2011 que, sem dúvida, continuará a dar muito que falar em 2012.
2.- Hacking do HBGary Federal. Ou como as passwords fracas e os sistemas de software antiquados, a que se junta a utilização de cloud computing, podem tornar a segurança num pesadelo.
3.- Advanced Persistent Threats (APTs). Estes ataques confirmam a consolidação da ciber-espionagem como prática comum entre as altas esferas estatais.
4.- Ataques contra Comodo e DigiNotar. A confiança nas autoridades certificadoras (CA) tem estado sob ameaça. No futuro, é muito provável que apareça mais malware de assinatura digital.
5.- Duqu e Stuxnet. Ou o estado da arte da ciberguerra. Será que, em 2012, assistiremos ao nascimento da Ciber Guerra Fria?
6.- Hacking da rede Sony PlayStation. Os novos perigos escondidos por detrás da nuvem, quando a informação pessoal está acessível num só lugar, pronta para ser roubada em caso de desconfiguração ou problemas de segurança.
7.- Desmantelamento de botnets e a batalha contra o cibercrime. Os grupos de cibercriminosos organizados têm vindo a dar provas da eficácia dos seus esquemas. E cada nova batalha contra o cibercrime vem evidenciar as limitações do nosso actual sistema legal no que se refere a combater e condenar os autores de actos de cibercrime com verdadeira eficácia.
8.- O aumento do malware para Android. Diversos factores tornam o Android num objectivo vulnerável ao cibercrime: crescimento rápido, acesso gratuito à documentação da plataforma e verificação débil das aplicações disponíveis no Google Market, facilitando a disponibilização de programas maliciosos.
9.- O incidente da CarrierIQ. Sabe o que tem instalado no seu dispositivo móvel? Um só incidente foi o suficiente para nos mostrar o pouco que sabemos sobre quem controla o nosso hardware.
10.- Malware para Mac VOS. O aumento significativo no número de ameaças especificamente desenvolvidas para atacar sistema operativo de Mac foi uma das grandes tendências detectadas em 2011 e continuará a sê-lo no ano que agora começa.
“Decidi destacar estes pontos porque condensam os principais players da segurança TI em 2011, e que, sem dúvida, continuarão a desempenhar um papel de destaque nos títulos sobre cibersegurança neste novo ano”, afirma Costin Raiu. “Os protagonistas de 2012 serão os grupos de hacktivistas e a ciber-espionagem, bem como os ataques dirigidos a empresas, órgãos policiais e judiciais, aos principais fabricantes de software e videojogos (Adobe, Microsoft, Oracle e Sony), Google+ (via sistema operativo Android) e Apple (plataforma Mac VOS X)”, vaticina este especialista da Kaspersky Lab.
1.- Aumento do “Hacktivismo”. Uma das principais tendências de 2011 que, sem dúvida, continuará a dar muito que falar em 2012.
2.- Hacking do HBGary Federal. Ou como as passwords fracas e os sistemas de software antiquados, a que se junta a utilização de cloud computing, podem tornar a segurança num pesadelo.
3.- Advanced Persistent Threats (APTs). Estes ataques confirmam a consolidação da ciber-espionagem como prática comum entre as altas esferas estatais.
4.- Ataques contra Comodo e DigiNotar. A confiança nas autoridades certificadoras (CA) tem estado sob ameaça. No futuro, é muito provável que apareça mais malware de assinatura digital.
5.- Duqu e Stuxnet. Ou o estado da arte da ciberguerra. Será que, em 2012, assistiremos ao nascimento da Ciber Guerra Fria?
6.- Hacking da rede Sony PlayStation. Os novos perigos escondidos por detrás da nuvem, quando a informação pessoal está acessível num só lugar, pronta para ser roubada em caso de desconfiguração ou problemas de segurança.
7.- Desmantelamento de botnets e a batalha contra o cibercrime. Os grupos de cibercriminosos organizados têm vindo a dar provas da eficácia dos seus esquemas. E cada nova batalha contra o cibercrime vem evidenciar as limitações do nosso actual sistema legal no que se refere a combater e condenar os autores de actos de cibercrime com verdadeira eficácia.
8.- O aumento do malware para Android. Diversos factores tornam o Android num objectivo vulnerável ao cibercrime: crescimento rápido, acesso gratuito à documentação da plataforma e verificação débil das aplicações disponíveis no Google Market, facilitando a disponibilização de programas maliciosos.
9.- O incidente da CarrierIQ. Sabe o que tem instalado no seu dispositivo móvel? Um só incidente foi o suficiente para nos mostrar o pouco que sabemos sobre quem controla o nosso hardware.
10.- Malware para Mac VOS. O aumento significativo no número de ameaças especificamente desenvolvidas para atacar sistema operativo de Mac foi uma das grandes tendências detectadas em 2011 e continuará a sê-lo no ano que agora começa.
“Decidi destacar estes pontos porque condensam os principais players da segurança TI em 2011, e que, sem dúvida, continuarão a desempenhar um papel de destaque nos títulos sobre cibersegurança neste novo ano”, afirma Costin Raiu. “Os protagonistas de 2012 serão os grupos de hacktivistas e a ciber-espionagem, bem como os ataques dirigidos a empresas, órgãos policiais e judiciais, aos principais fabricantes de software e videojogos (Adobe, Microsoft, Oracle e Sony), Google+ (via sistema operativo Android) e Apple (plataforma Mac VOS X)”, vaticina este especialista da Kaspersky Lab.
{mosgoogle}