O número de hacktivistas cresce motivado pela sensação de anonimato e impunidade pelas acções executadas que a Internet proporciona. Os governos de diferentes países estão interessados em aplacar o movimento dos “hacktivistas”, o que pode resultar no endurecimento das penas aplicadas por delitos informáticos, entre eles os ataques DDoS, assim como na assinatura de acordos de colaboração e intercâmbio de informação entre diferentes países durante as investigações.
No segundo trimestre de 2011, apareceu em cena o grupo LulzSec, que em 50 dias conseguiu irromper em vários sistemas e tornar pública informação pessoal de dezenas de milhares de utilizadores. Tal como o grupo Anonymous, as acções do LulzSec não tiveram qualquer motivação financeira. Os representantes do grupo afirmam que entraram nos servidores das empresas atacadas apenas por diversão. Ao contrário do grupo Anonymous, estes fizeram um uso mais activo dos meios sociais, entre eles o Twitter, para anunciar ao mundo as suas façanhas.
Consequências legais
Estiveram expostas aos ataques do LulzSec tanto as grandes companhias, como a Sony, EA e AOL, como organismos governamentais: o senado dos EUA, a CIA, a SOCA inglesa, etc. A informação que caiu nas mãos do LulzSec em consequência dos ataques foi publicada na página Web do grupo e depois nas redes torrent. Na maioria dos casos tratou-se de dados pessoais dos utilizadores.
Como seria de esperar, todos estes ataques chamaram a atenção das autoridades. Em Espanha foram detidas três pessoas e na Turquia outras 32 estão sob suspeita de terem participado nos ataques organizados pelo grupo Anonymous. Em finais de Junho, o LulzSec anunciou a sua dissolução. É possível que uma das razões tenha sido as investigações que estão a ser realizadas em vários países, com o objectivo determinar quem são os membros do grupo e detê-los. A divulgação de dados, que à primeira vista não tem qualquer relação com dinheiro, pode ter consequências tangíveis para os utilizadores, inclusive de carácter financeiro. Os dados publicados podem despertar o interesse dos delinquentes que actuam no mundo real.
Os administradores de sistemas das grandes empresas e das organizações estatais devem rever os seus sistemas de segurança, porque caso contrário a próxima onda de "hacktivistas" pode vir a atingi-las também.
No segundo trimestre de 2011, apareceu em cena o grupo LulzSec, que em 50 dias conseguiu irromper em vários sistemas e tornar pública informação pessoal de dezenas de milhares de utilizadores. Tal como o grupo Anonymous, as acções do LulzSec não tiveram qualquer motivação financeira. Os representantes do grupo afirmam que entraram nos servidores das empresas atacadas apenas por diversão. Ao contrário do grupo Anonymous, estes fizeram um uso mais activo dos meios sociais, entre eles o Twitter, para anunciar ao mundo as suas façanhas.
Consequências legais
Estiveram expostas aos ataques do LulzSec tanto as grandes companhias, como a Sony, EA e AOL, como organismos governamentais: o senado dos EUA, a CIA, a SOCA inglesa, etc. A informação que caiu nas mãos do LulzSec em consequência dos ataques foi publicada na página Web do grupo e depois nas redes torrent. Na maioria dos casos tratou-se de dados pessoais dos utilizadores.
Como seria de esperar, todos estes ataques chamaram a atenção das autoridades. Em Espanha foram detidas três pessoas e na Turquia outras 32 estão sob suspeita de terem participado nos ataques organizados pelo grupo Anonymous. Em finais de Junho, o LulzSec anunciou a sua dissolução. É possível que uma das razões tenha sido as investigações que estão a ser realizadas em vários países, com o objectivo determinar quem são os membros do grupo e detê-los. A divulgação de dados, que à primeira vista não tem qualquer relação com dinheiro, pode ter consequências tangíveis para os utilizadores, inclusive de carácter financeiro. Os dados publicados podem despertar o interesse dos delinquentes que actuam no mundo real.
Os administradores de sistemas das grandes empresas e das organizações estatais devem rever os seus sistemas de segurança, porque caso contrário a próxima onda de "hacktivistas" pode vir a atingi-las também.
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