O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) acaba de reforçar a sua posição como centro de inovação tecnológica ao inaugurar, na Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal/IPS), o primeiro polo nacional do Instituto CCG/ZGDV. Esta organização de referência no panorama nacional das RTO (Organizações de Investigação e Tecnologia) tem-se destacado pelo desenvolvimento de soluções avançadas em áreas como inteligência artificial, ciência de dados, visão por computador e simulação digital.

O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) inaugura no próximo dia 10 de julho, pelas 10h30, o primeiro polo do Centro de Computação Gráfica (CCG/ZGDV), numa cerimónia que contará com a presença de diversas personalidades ligadas à academia, à ciência e ao desenvolvimento regional. A sessão terá como anfitriãs Luísa Torre, diretora da ESTSetúbal/IPS, e Ângela Lemos, presidente do IPS, contando ainda com intervenções de Ricardo J. Machado (CCG/ZGDV), Alexandra Vilela (COMPETE 2030) e Teresa Almeida (CCDR LVT).

A Kaspersky lançou uma nova solução, concebida para defender empresas e particulares da invasão não autorizada de drones. Através de uma combinação única de vários sensores – nos quais se inclui uma nova forma de deteção que utiliza sistemas de scanner laser – e de tecnologias machine learning, o Kaspersky Antidrone pode detetar, identificar e proibir automaticamente a entrada de drones (aeronaves não tripuladas) em áreas restritas, sem que os dispositivos saiam danificados.

Em 2018, o mercado global dos drones estava estimado em 14.000 milhões de dólares, prevendo-se que alcance 43.000 milhões em 2024. Este crescimento explica-se pelo conjunto, cada vez maior, de oportunidades e benefícios que resultam da utilização dos drones: vantagens que abrangem áreas tão diversas como a entrega de mercadorias e a inspeção de minas, a construção de edifícios e o mundo do entretenimento.

A União Europeia (UE) e a Coreia do Sul atribuíram 8,3 milhões de euros ao projeto RespondDrone para que seja desenvolvida uma solução de gestão de emergência baseada numa frota de drones. O objetivo é que a resposta aos desastres naturais seja mais rápida, eficaz e eficiente. Há uma instituição portuguesa a colaborar neste projeto – o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), que está responsável pelas comunicações sem fios suportada por drones.

Esta solução está a ser desenvolvida por 20 instituições internacionais, pertencentes a 12 países, e vai permitir fornecer informações críticas e serviços de comunicação às equipas de emergência.

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