Entre as principais apostas do novo polo destaca-se a criação do Laboratório de Processamento de Imagem Médica, que visa o desenvolvimento de soluções inovadoras para apoio ao diagnóstico e tratamento clínico. O equipamento será apresentado por Miguel Guevara, docente e investigador do IPS. O evento inclui ainda a assinatura de protocolos com centros hospitalares da Grande Lisboa e uma mesa-redonda sobre os desafios do processamento de imagem médica no diagnóstico e tratamento do cancro.
Outra área estratégica do novo centro é o desenvolvimento de plataformas de voo customizadas com drones, com recurso a simulação computacional e visualização interativa, promovendo a integração entre engenharia e tecnologias digitais. O polo acolherá ainda estágios, dissertações e projetos de investigação, assumindo-se como motor de formação e inovação ao serviço da região.
Para Ângela Lemos, o novo polo reforça o papel do IPS na aproximação da ciência às necessidades da sociedade e da economia, criando novas oportunidades para estudantes, investigadores e empresas. Já Ricardo J. Machado destaca o objetivo de criar um ecossistema dinâmico de transferência de conhecimento para o tecido produtivo e institucional do país.