Ao que parece, os dados que foram roubados em março deste ano a partir dos sistemas da Microsoft. O código fonte divulgado faz parte do Microsoft Shared Source Kit e, segundo é revelado, inclui código de drivers básicos do Windows 10, código referente as tecnologias de Plug and Play, ligações USB, WiFi, drivers de armazenamento e o código do núcleo OneCore que é dirigido à arquitetura ARM.
Esta fuga de informação torna-se particularmente apetecível aos hackers que pretendam interpretar o código fonte em busca de vulnerabilidades que possam ser exploradas e que podem comprometer a segurança dos sistemas Windows.
Os 32 TB de informação incluem ainda centenas de builds do Windows 10 e do Windows Server 2016 que não foram disponibilizados publicamente, incluindo builds usadas internamente pelas suas equipas de desenvolvimento, destacando-se algumas versões pertencentes à atualização Redstone 2, versão que foi lançada de forma oficial como sendo o Windows 10 Creators Update.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que parte do código fonte do sistema operativo Windows escapa para a internet, pois o mesmo aconteceu em 2004, aquando de uma fuga de informação referente ao “velhinho” Windows 2000…