Um estudo levado a cabo pela organização AV-Comparatives, concluiu que, entre vários produtos, um dos mais eficientes foi a solução da Kaspersky.

No total foram colocados em testes 21 soluções de segurança, realizando-se 1972 testes ao longo de quatro meses e nas mais diversas situações, como a utilização dos produtos em navegação web e contendo conteúdos maliciosos, abertura de ficheiros executáveis maliciosos, entre outras.

 

Como referimos, no topo da classificação ficaram os produtos da russa Kaspersky, assim como da romena BitDefender, com 99,9% de proteção. A destacar ainda a solução da F-Secure, que apesar de ter também obtido uma proteção idêntica aos primeiros dois classificados (99,9%) deixou passar três ameaças.

No quarto e quinto lugar, deste top 5, fica o produto da McAfee, com 99,3% de proteção, e o Bullguard, com 97,9%, respetivamente.


Do lado oposto, ficam os produtos da AhnLab, com 90% de nível de proteção, e a solução da Microsoft, o Security Essentials, com 92,5%.

De notar que os testes também colocaram à prova os produtos de segurança em situações de deteção de falsos positivos, quer em sites, quer ao nível de ficheiros. Aqui, o BitDefender não teve um bom comportamento, obtendo 24 deteções erróneas, sendo que o software da Kaspersky e da Sophos foram os mais eficientes ao terem detetado erroneamente apenas um site.

Resumidamente, e apurando os resultados finais nos diversos testes, a AV-Comparatives decidiu classificar com a nota máxima e em AV Advanced + os antivírus : Kaspersky;Trend Micro; Emsisoft; eScan; Avast; G DATA e ESET .

No patamar seguinte, foram classificados com AV Advanced os produtos : Bitdefender*; F-Secure*; McAfee*; Fortinet*; BullGuard; AVIRA; Panda; AVG e Sophos.

No final da tabela, e contemplado com o “selo” de AV Standard temos o Vipre*, sendo que o pior classificado foi o AhnLab, que foi classificado simplesmente como AV Tested.

De notar que os antivírus marcados com o * viram a sua classificação descer fruto da fraca prestação na deteção de falsos positivos.

O estudo completo pode ser acedido a partir deste endereço.

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Ler 2008 vezes Modificado em Jul. 27, 2013
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