Instagram é uma das principais ameaças de phishing no 1.ºT de 2019
A Kaspersky acaba de publicar as conclusões do seu mais recente relatório de Spam & Phishing relativo ao primeiro trimestre de 2019. Neste estudo destaca-se entre as várias conclusões o facto de Portugal ocupar o 4º lugar na lista de países com maior proporção de ataques de phishing com uma percentagem de 16.86%. De notar ainda um registo de um aumento dos ataques ao sector bancário.
Kaspersky com novo branding e identidade visual
A multinacional de cibersegurança, Kaspersky Lab apresenta-se agora apenas como Kaspersky e com uma nova missão focada em “Construir um mundo mais seguro”
Durante mais de duas décadas, a Kaspersky Lab tem oferecido as melhores soluções de segurança aos seus consumidores, procurando alcançar a sua missão de salvar o mundo. Uma vez que o mundo se tem tornado cada vez mais digital e global, a empresa foi além do seu trabalho no campo dos antivírus para se tornar líder na área da tecnologia com um portefólio avançado e abrangente no que diz respeito a soluções e serviços de segurança, incluindo produtos e tecnologias inovadoras, serviços cloud e uma posição de liderança mundial ao nível de Intelligence de ameças.
39% dos utilizadores europeus aceitaria vender os seus dados pessoais em troca de dinheiro
Apesar das consequências associadas ao facto de os dados privados serem utilizados de forma errada ou acabarem nas mãos erradas, um em cinco (18%) indivíduos facilmente sacrificaria a sua privacidade e partilhava os seus dados para receber algo gratuito em troca. Mais de um terço (39%) até aceitaria receber dinheiro em troca para dar acesso total aos seus dados pessoais a estranhos. Com os utilizadores da Internet a ceder facilmente as suas informações privadas por algo em troca, este tipo de comportamento pode levar a danos a longo prazo.
Investigadores da Kaspersky Lab criam estratégias de deteção para a vulnerabilidade de RDP da Microsoft
No passado dia 14 de maio, a Microsoft emitiu um patch para a sua vulnerabilidade “wormable” relacionada com o protocolo do ambiente de trabalho remoto (RDP), a qual acreditavam que seria facilmente explorada por hackers.
Desta forma, os investigadores da Kaspersky Lab desenvolveram com sucesso uma estratégia de deteção para esta vulnerabilidade. Esta estratégia está a ser disponibilizada aos profissionais dentro indústria de segurança para que outros possam criar as suas próprias estratégias de deteção.
Kaspersky identifica vulnerabilidade crítica no Windows utilizada por grupo de hackers desconhecido
Os backdoors são um tipo de malware extremamente perigoso, já que permitem que os hackers possam controlar de forma muito discreta os dispositivos que querem afetar, com finalidades maliciosas. Este tipo de situações costumam ser difíceis de ocultar para uma solução de segurança. Contudo, um backdoor que se aproveita de um erro previamente desconhecido no sistema, como as vulnerabilidades zero day, tem muitas mais possibilidades de passar despercebido. As soluções de segurança standards não chegam a identificar essa infeção do sistema nem podem proteger os utilizadores perante algo que não se sabe o que é ou se existe.
Kaspersky alerta para rede de espionagem "TajMahal"
Os especialistas da Kaspersky Lab descobriram o “TajMahal” no final de 2018. Esta é uma infraestrutura tecnicamente sofisticada de APT, desenhada para uma vasta ação de ciberespionagem. A análise de malware mostra que a plataforma foi desenvolvida e utilizada, pelo menos, nos últimos cinco anos, sendo que a data da amostra mais antiga é de abril de 2013 e a mais recente de agosto de 2018. O nome “TajMahal” vem do nome do ficheiro utilizado para extrair a informação roubada. Estima-se que a infraestrutura “TajMahal” inclua dois pacotes principais chamados “Tokyo” e “Yokohama”.
Kaspersky Lab lança um novo programa de Canal
De acordo com a investigação realizada pela Kaspersky Lab, no que diz respeito à cibersegurança, a complexidade da infraestrutura de IT é um fator que coloca muita pressão sobre os CISOs. Esta complexidade aumenta a superfície de ataque, ao dificultar a proteção de vários aspetos da infraestrutura, enquanto exige medidas de cibersegurança específicas. Como consequência, surge a necessidade dos especialistas em cibersegurança desenvolverem um conhecimento aprofundado em determinados domínios para que, posteriormente, possam oferecer aos clientes soluções de cibersegurança e serviços especializados de IT.
Kaspersky Lab abre novo Centro de Transparência em Madrid
O novo centro faz parte da Iniciativa de Transparência Global da empresa, que inclui um conjunto de medidas que têm como objetivo responder aos crescentes pedidos, tanto por parte de parceiros como de governos, para conhecer o funcionamento dos produtos e tecnologias da Kaspersky Lab.
Desde a abertura do primeiro Centro de Transparência em Zurique, no passado mês de novembro de 2018, que a empresa tem recebido vários pedidos de informação por parte de clientes, relativos à funcionalidade dos produtos e ao processamento dos dados. Para além de ser uma instalação onde será possível rever o código fonte standard, o Centro de Madrid vai servir, ao mesmo tempo, como ponto de informação, onde se poderão obter mais detalhes sobre o portefólio de produtos da empresa, bem como as práticas de engenharia do processamento de dados.
Mais de metade das empresas europeias sofreu consequências causadas por um ciberataque nos últimos 24 meses
Nos últimos 24 meses e, de acordo com os decisores de IT das empresas europeias, mais de metade (54%) das organizações enfrentaram vários ciberataques. As suas consequências mais referidas foram: interrupção do serviço/atividade (31%), problemas com segurança de dados (18%) e perda de dados (15%).
Organizações no Reino Unido e Espanha enfrentam os maiores riscos, com 64% dos inquiridos a confirmar as suas experiências nos últimos dois anos. Apesar de tradicionalmente terem orçamentos superiores em comparação com as PMEs – 64% das empresas enfrentou um ciberataque com os resultados acima mencionados, face a 45% por parte das PMEs.
Kaspersky descobre vulnerabilidade desconhecida do Windows
As vulnerabilidades de zero-day são falhas desconhecidos no software que podem ser exploradas por hackers para entrar no dispositivo e na rede da vítima em questão. O novo exploit usa uma vulnerabilidade no subsistema gráfico do Microsoft Windows para conseguir adquirir privilégios locais e obter controlo total do computador invadido. A amostra de malware examinada pelos investigadores da Kaspersky Lab mostra que o exploit interfere com as versões do sistema operacional do Windows 8 ao Windows 10.