A ESET alerta para o trojan bancário Numando que afeta principalmente o Brasil, mas também outros países de língua portuguesa e espanhola, incluindo Portugal. O Numando é semelhante a outras famílias de malware do mesmo género, usando janelas falsas, funcionalidade de backdoor e abuso de serviços públicos como o YouTube para armazenar a sua configuração remota.

A ESET, empresa líder em soluções de cibersegurança, recomenda usar uma chave de segurança física como único método de 2FA (autenticação de dois fatores) no Twitter, uma vez que tal passou a ser uma possibilidade. Embora o serviço já permitisse usar uma chave de segurança como um de vários fatores de autenticação, agora é possível fazê-lo de forma exclusiva.

Usar chaves de segurança como método de 2FA não é novidade para o Twitter. Em 2018, a opção foi introduzida como um de vários métodos de 2FA. No entanto, era necessário ativar também outra forma de 2FA simultaneamente.

terça-feira, 29 junho 2021 20:59

ESET explica como saber se um website é seguro

A maior parte das pessoas visita dezenas, por vezes até centenas de websites por dia. Lê-se uma notícia aqui, consultam-se as redes sociais ali, depois vê-se um vídeo num website de streaming e clica-se num link que um amigo enviou... Como saber que todos estes websites que se visitam são seguros e que nenhum deles é, por exemplo, um website de phishing?

Aqui ficam alguns passos a tomar para verificar que o website onde se foi parar é legítimo e seguro, evitando perder dados ou descarregar malware para um dispositivo. Siga as recomendações da empresa global de cibersegurança ESET.

Os investigadores da ESET, empresa líder em cibersegurança, descobriram uma nova campanha de cibercrime por parte de um grupo APT ("Advanced Persistent Threat") a que chamaram BackdoorDiplomacy. Este grupo tem como alvos ministérios de negócios estrangeiros e empresas de telecomunicações em África e no Médio Oriente desde pelo menos 2017.

Para vetores de infeção iniciais, o grupo usa dispositivos vulneráveis expostos na Internet, como servidores web e interfaces de gestão de equipamento de rede. Uma vez no sistema, os atacantes recorrem a ferramentas de código aberto para recolher dados e movimento lateral (avançar pela rede). A principal forma através da qual o grupo ganha acesso ao seu alvo é uma backdoor que a ESET chama Turian, por ser derivada da backdoor Quarian. Tanto sistemas Windows como Linux, incluindo unidades USB a eles ligadas, já foram alvo destes ataques.

A ESET, empresa líder em soluções de cibersegurança, divulgou os principais resultados de deteção de ameaças para o período de janeiro a abril de 2021, com destaque para a exploração de vulnerabilidades do Microsoft Exchange por parte de múltiplos agentes maliciosos com o objetivo de comprometer milhares de servidores de email.

No curso dos quatro primeiros meses do ano, a pandemia de COVID-19 continuou a liderar as manchetes em todo o mundo, embora tenha perdido algum do seu protagonismo na paisagem das ameaças à cibersegurança. Entre os perigos mais preocupantes, a ESET realça o abuso das mais recentes vulnerabilidades e falhas de configuração com foco na obtenção de elevados retornos ao investimento, como o abuso do Remote Desktop Protocol (RDP), maior número de ameaças de criptomoeda, e um aumento acentuado de deteções de malware bancário em ambiente Android.

As ameaças a infraestruturas físicas já são notícia nos principais meios de comunicação generalistas. No dia 7 de maio, um oleoduto norte-americano da empresa Colonial Pipeline, responsável pelo transporte de combustíveis, sofreu um ciberataque de ransomware por parte do grupo DarkSide, que comprometeu os equipamentos informáticos de gestão do sistema. E já foi confirmado que o CEO da empresa autorizou o pagamento de 4,4 milhões de dólares em resgate!

A gravidade do ataque pode ser comprovada, por exemplo, pela intervenção rápida do Presidente Joe Biden, que desde então assinou uma ordem executiva destinada a melhorar as ciberdefesas do país, uma decisão que vem contrariar o argumento de alguns especialistas de que os ataques a fornecedores de serviços essenciais são exagerados.

A apropriação do nome e imagem dos mais ricos e famosos é uma estratégia favorita de criminosos em busca de enganar e enriquecer às custas de utilizadores online.

A ESET, uma empresa líder em cibersegurança, partilha hoje algumas das formas mais comuns a que os scammers recorrem para passarem por celebridades, fazendo derreter os corações e, sobretudo, as contas bancárias dos utilizadores.

quarta-feira, 28 abril 2021 21:50

ESET alerta para vulnerabilidades no Apple AirDrop

A ESET, uma empresa líder em cibersegurança, alerta para duas falhas de segurança da funcionalidade AirDrop da Apple que permitem a hackers aceder aos números de telemóvel e endereços de email associados tanto ao dispositivo emissor como ao recetor. A funcionalidade, que facilita a transferência de ficheiros entre Macs, iPhones e iPads, está presente em mais de 1,5 mil milhões de dispositivos Apple.

Um estudo recente realizado no Reino Unido revelou que uma em cada seis pessoas utiliza o nome do seu animal de estimação como password – um perigo para o qual a empresa de cibersegurança ESET chama a atenção.

O problema da utilização de nomes comuns (mesmo os dos nossos animais de estimação) em passwords, é que podem ser descobertos a partir de ataques baseados em dicionários, como podem ser também facilmente obtidos através de técnicas de engenharia social, nomeadamente a partir dos perfis públicos dos utilizadores nas redes sociais.

sábado, 17 abril 2021 15:28

Como limpar as suas pegadas digitais

Provavelmente já ouviu a expressão “pegada digital”, mas sabe o que significa realmente? Os seus conteúdos nas redes sociais, transações de pagamentos online, histórico de localizações, emails, textos enviados através das diferentes plataformas de mensagens instantâneas – estes são apenas alguns dos dados que fazem parte da sua pegada digital.

Dependendo da sua abordagem à privacidade na Internet, e dos seus hábitos de utilizações de redes sociais, estes dados podem ser recolhidos para criar um “retrato” bastante completo de si. E esses dados podem ser abusados por pessoas com intentos desonestos ou até ser vendidos na dark web.

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