De acordo com a mesma investigação, os jogadores escondem o número de horas que passam a jogar pelo estigma do gaming ser "mau para a saúde" (61%) ou por "não ser positivo para o nosso cérebro" (42%), por exemplo.
A maior deceção para os jogadores é que embora os pais apreciem algumas valências desenvolvidas no gaming – como a criatividade (44%), as habilidades sociais (32%) e a resolução de problemas (31%) – não são capazes de partilhar com estes a sua paixão, principalmente porque os jogos e os elementos sociais inerentes aos mesmos são diferentes de outros hobbies, como o cinema ou a música. De facto, metade dos inquiridos (46%) acredita que se os seus pais também jogassem, a sua relação seria melhor.
"Os jogos têm proporcionado um enorme consolo e o alívio do stress, tendo sido uma companhia para alguns neste ano difícil. Mas são também o maior enigma cultural desta geração: muitas das perceções negativas são contraproducentes tanto para a resolução dos seus desafios, como para a criação de laços familiares”, revela Andrew Winton, Vice-Presidente de Marketing da Kaspersky.
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