92% dos portugueses considera natural um futuro “cyborg”
Um novo estudo desenvolvido pela Kaspersky revela algumas disparidades em toda a Europa sobre um futuro partilhado com “pessoas aumentadas”, onde Portugal surge como um dos países mais recetivos em aceitar o aumento/melhoria do corpo humano. Em comparação com a média europeia (51%), os portugueses são aqueles que mais facilmente considerariam namorar com alguém com um aperfeiçoamento tecnológico (65%) e os que mais defendem que as pessoas devem ser livres para fazer o que quiserem com seu corpo (56%), face à média europeia (46%).
Um terço dos trabalhadores considera mudar de trabalho no âmbito da pandemia
Tendo em conta a pandemia global da COVID-19, 35% dos trabalhadores pensam em mudar de emprego nos próximos 12 meses, revela o relatório da Kaspersky “Securing the Future of Work”. Dadas as circunstâncias, os dois maiores motivos referidos para esta mudança de carreira são naturais e compreensíveis, pois incluem receber um salário mais elevado (49%) e manter um equilíbrio justo entre o trabalho e a vida pessoal (41%).
Ciberameaças aumentam em 60% graças ao ensino online
Com o prolongar da situação pandémica, as escolas passaram a ter de lidar com consecutivos encerramentos e também com uma maior atenção por parte de cibercriminosos. De julho a dezembro de 2020, mais de 200 mil utilizadores encontraram várias ameaças disfarçadas em plataformas de ensino online - um aumento de 60% quando comparado com o primeiro semestre do mesmo ano. Para ajudar os profissionais de educação a permanecerem seguros, a Kaspersky lançou um conjunto de ferramentas digitais com as melhores práticas de cibersegurança.
Na primavera passada, mais de mil milhões de crianças em idade escolar em todo o mundo foram afetadas pelo encerramento das escolas, à medida que os países tentavam abrandar o aumento das taxas de infeção por Covid-19. Para muitos, isso significou uma mudança radical e de emergência para a telescola, em que a aprendizagem é remota - uma transição que, infelizmente, deixou muitos estudantes e educadores vulneráveis aos riscos online.
Um em cada 10 colaboradores gosta de trabalhar em casa sem roupa
Ao longo dos últimos meses da pandemia, os colaboradores que estão em teletrabalho descobriram “pequenos prazeres” que gostariam de manter no futuro, revela uma nova investigação global da Kaspersky, que analisou os comportamentos de mais de 8.000 colaboradores de PMEs. Relativamente às oportunidades que surgiram com o trabalho remoto, 11% dos inquiridos afirmam que gostam de trabalhar sem roupa, enquanto outros apontam como benefícios acordar cinco minutos antes do início do horário de trabalho (36%), ver Netflix (23%) e trabalhar no jardim ou numa varanda (27%).
27% dos gamers escondem dos pais o tempo que passam a jogar
Um quarto (27%) dos gamers a nível mundial têm vergonha de dizer aos pais quanto tempo passam a jogar. Esta é uma das conclusões da nova investigação da Kaspersky, com base nas respostas de 5.000 jogadores a nível mundial.
Esta nova investigação da Kaspersky foi realizada pela consultora Savanta em novembro deste ano e analisou dados sobre gaming em 17 países, contando também com a participação de um total de 5.000 inquiridos. O estudo revela que a dinâmica entre jogadores e pais mudou bastante ao longo dos anos e refere o que pode ser feito para quebrar barreiras e estigmas.
Estudo da Kaspersky indica que 74% dos colaboradores já não quer voltar aos modelos de trabalho tradicionais
Uma nova investigação global da Kaspersky realizada a 8.000 colaboradores de PMEs de múltiplas indústrias revelou que quase três quartos dos colaboradores (74%) querem que os modelos de trabalho pré-pandemia sejam repensados. Em vez de voltarem ao “business as usual”, os colaboradores já estão a moldar o que será o futuro do trabalho, de acordo com as suas preferências - quer estas incluam passar mais tempo com entes queridos (47%), poupar dinheiro (41%) ou trabalhar remotamente (32%).
Kaspersky e Coligação Contra o Stalkerware celebram um ano de luta pela privacidade digital
No mês em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e em que se comemora um ano da fundação da Coligação contra o Stalkerware (Coalition Against Stalkerware), a Kaspersky lança uma nova ferramenta especial de deteção de stalkerware e spyware.
O stalkerware permite que alguém consiga espiar secretamente a vida privada de outra pessoa, através de dispositivos inteligentes e é frequentemente utilizado para fomentar a violência contra um parceiro. Com o objetivo de combater esta forma de abuso disseminada pela tecnologia que tem vindo a crescer, em novembro de 2019 foi fundada a Coligação Contra o Stalkerware, uma organização dedicada ao combate do abuso e assédio através de stalkerware, que une empresas dedicadas a combater a violência doméstica e a comunidade de segurança informática.
Kaspersky finaliza transferência do processamento de dados para a Suíça
A Kaspersky acaba de anunciar a conclusão das principais metas da sua Iniciativa de Transparência Global (GTI) com a transferência do armazenamento e processamento de dados e atividades da Rússia para a Suíça, e com a abertura do seu quinto Centro de Transparência na América do Norte. Com o aumento da transparência, a empresa apela a esforços de colaboração para reforçar a segurança e integridade dos produtos de software modernos.
Kaspersky alerta para o aumento da atividade maliciosa com o lançamento da PlayStation 5
O lançamento da nova PlayStation 5 tem despertado a atenção de phishers e scammers, que estão cada vez mais interessados em aproveitar-se das novidades que esta nova consola de jogos apresenta. Só no mês de outubro, a Kaspersky encontrou cerca de 130 domínios suspeitos em todo o mundo que mencionavam “PlayStation” nos seus nomes, quantidade que representa 50% dos websites fraudulentos detetados entre janeiro e outubro deste ano.
Cerberus: o malware financeiro para Android está disponível gratuitamente em fóruns clandestinos
O código fonte completo do Cerberus foi divulgado em fóruns clandestinos e está agora disponível gratuitamente, podendo ser acedido por cibercriminosos. Os investigadores da Kaspersky têm vindo a acompanhar ativamente o reaparecimento do malware financeiro para dispositivos Android desde julho de 2020, na sequência do abandono do projeto, tentativa de venda e eventual lançamento por parte do programador original. Através da evolução das suas funcionalidades, como o roubo de autenticação de dois fatores (2FA) e a ferramenta de acesso remoto (RAT), o nível de infeções do Cerberus aumentou, especialmente na Rússia e na Europa.