"O estudo revela claramente que, apesar dos avanços no setor digital, a maioria das pessoas continua a gostar de trabalhar com papel e que, para certas tarefas, preferem recorrer ao papel a ter de trabalhar no computador ", explica Rob Clark, vice-presidente sénior da Epson Europa.
O estudo também conclui que 88% dos inquiridos diz imprimir uma média de 21 documentos por dia, sendo os relatórios os mais impressos, seguidos de perto pelos e-mails e seus anexos.
"As organizações necessitam da impressão não só para aumentar a eficiência dos colaboradores, mas também para aumentar a produtividade e diminuir os custos ambientais", refere Clark. "Com a impressão a jato de tinta, por exemplo, as organizações podem imprimir um volume até duas vezes superior, ao mesmo tempo que geram menos 95% de resíduos e gastam muito menos energia que outras impressoras e fotocopiadoras laser de tamanho semelhante"[1].
Jack Uldrich, um conhecido futurólogo internacional sublinha: "O conceito de escritório sem papel não chegou a materializar-se pela mesma razão pela qual os micro-ondas não conseguiram substituir os fornos por completo: cada tecnologia tem benefícios tangíveis e exclusivos, e o papel não é exceção. Atrevo-me até a afirmar que o papel é a melhor invenção alguma vez criada para expressar, partilhar e difundir informação. De facto, vários estudos recentes demostraram que as pessoas entendem e retêm muito melhor a informação se for apresenta em papel do que num ecrã". Esta afirmação pode explicar o motivo de 61% dos participantes da estudo acharem que "há mais possibilidades de cometer um error ao editar um documento eletrónico do que ao editar uma cópia impressa".
"As novas tecnologias estão a mudar claramente a forma de trabalhar das pessoas. Na Epson, por exemplo, esta mudança é visível com as nossas tecnologias portáteis e projetores. Contudo, no momento de ler, editar e partilhar documentos como relatórios, e-mails ou ficheiros anexos, os funcionários de escritório, quer pertençam à geração do pós-guerra ou à do milénio, continuam a preferir a versão impressa e tangível", conclui Clark.