As regras de confinamento devido à pandemia levaram a um acelerar do crescimento do comércio eletrónico, que já se encontrava numa trajetória ascendente desde o final dos anos 90: em 2020, as vendas globais em plataformas de e-commerce atingiram cerca de 4,28 milhões de milhões de dólares – o que representa quase 18% do total do comercial mundial.
Contudo, este crescimento das transações trouxe também consigo um aumento das fraudes e, apesar da perceção em contrário, muitos destes cibercrimes têm como alvo os comerciantes, e não os consumidores.
Alguns dos maiores e mais bem-sucedidos ciberataques de sempre a instituições e empresas não foram fruto de sofisticados vírus ou de modernas ferramentas de cibercrime, mas de um conjunto de técnicas designadas por “engenharia social” e que acabam por contar com a ajuda involuntária do elo mais fraco em qualquer rede informática: o utilizador.
Neste contexto, o chamado “phishing” desempenha um papel importante, daí ser crucial estarmos despertos para este tipo de ataque, de maneira a podermos facilmente identificá-lo e, dessa forma, evitá-lo.
Uma investigação da ESET expôs a tentativa de cibercriminosos beneficiarem da popularidade da app de chat áudio Clubhouse para fornecer malware destinado a roubar a informação de acesso de utilizadores numa variedade de serviços online.
Fazendo-se passar por uma (ainda não existente) versão Android daquela app, o pacote malicioso é distribuído a partir de um website com o mesmo look and feel geral do website genuíno da Clubhouse. O trojan – apelidado de “BlackRock” pela ThreatFabric e detetado por produtos da ESET como Android/TrojanDropper.Agent.HLR – é capaz de roubar os dados de acesso dos utilizadores num mínimo de 458 serviços online.
A ESET foi novamente reconhecida com prémios Top Product nos mais recentes relatórios AV-TEST destinados a análise e certificação de soluções de segurança empresariais e domésticas.
A oferta empresarial da ESET para o sistema operativo Windows, ESET Endpoint Security 7.3, e o seu equivalente para o mercado do consumo, ESET Internet Security 14.0, alcançaram pontuações perfeitas nas categorias de “Protection”, “Usability” e “Performance”, o que permitiu que ambos os produtos fossem premiados com distinções Top Product nos testes de novembro e dezembro de 2020.
Um total de 42% dos utilizadores de computadores e dispositivos móveis em todo o mundo utilizam já uma aplicação FinTech gratuita (home banking, gestão de cartões de crédito, etc.), mas metade desconhece se essa app vende os seus dados.
A revelação foi feita hoje na sequência de um estudo da empresa de cibersegurança ESET, a qual realizou um inquérito global que envolveu mais de 10 mil utilizadores no Reino Unido, EUA, Austrália, Japão e Brasil.
Está a circular uma nova campanha de phishing através de SMS que tem em vista a obtenção de credenciais de acesso a contas de PayPal, adverte a empresa de cibersegurança ESET.
A campanha, que foi referida originalmente pelo site BleepingComputer, consiste em mensagens via SMS que simulam serem enviadas pelo PayPal e que “informam” as potenciais vítimas de que as suas contas foram “permanentemente limitadas” devido a atividade suspeita, razão pela qual deverão verificar a sua identidade, seguindo o link enviado nesse SMS.
Os investigadores da ESET descobriram uma backdoor anteriormente não documentada e sistema de roubo de documentos usado para ciberespionagem. A ESET atribui o programa, designado Crutch pelos seus produtores, ao infame grupo APT Turla. O Turla Crutch esteve em uso entre 2015 e até pelo menos ao início de 2020, e a ESET foi capaz de o identificar na rede de um Ministério de Negócios Estrangeiros de um país da União Europeia, sugerindo que esta família de malware é apenas usada em alvos muito específicos.
A partilha de palavras-passe com terceiros tem vindo a tornar-se uma prática comum no contexto do uso de plataformas online como Netflix, Amazon Prime e Spotify. Pode parecer óbvio para quem a cibersegurança é já um tema presente, mas vale a pena lembrar que quando usamos a mesma palavra-passe em serviços de media que usamos para outras contas, a partilha de informação torna-se um fator preocupante e que eleva o risco das nossas contas ficarem comprometidas.
A ESET anunciou o ESET Cloud Office Security, um novo software que atua como solução de serviço de proteção avançada para utilizadores de aplicações Microsoft 365. O software foi especificamente desenhado para a gestão de segurança de emails e ferramentas de colaboração modernas nas organizações.
O Microsoft Office 365 é usado por organizações em todo o mundo, com a nuvem a tornar-se numa parte fundamental do armazenamento de dados e sistemas dos negócios, independentemente das suas dimensões. Com a proliferação destas aplicações nas organizações, é crucial que os negócios e as suas ferramentas na nuvem estejam devidamente protegidos. As empresas que tirem partido do ESET Cloud Office Security estão protegidas contra incidentes causados por ataques baseados por email ou malware e podem ajudar os seus funcionários a manterem-se concentrados nas suas tarefas.
A ESET, líder mundial em cibersegurança, lançou hoje novas versões dos seus produtos de segurança Windows para consumidores. As novas versões atualizam a proteção oferecida pelo ESET Internet Security, ESET NOD32 Antivirus e ESET Smart Security Premium.
A vasta gama de melhorias de segurança abrange a deteção de malware, serviços de banca online, segurança de passwords e suporte Smart Home – de acordo com o objetivo da ESET de criar um mundo digital mais seguro para todos.