Os dados são uma pedra basilar para o funcionamento das empresas hoje em dia e o ransomware é um dos meios mais eficazes de criar este impacto disruptivo nas empresas, tornando-se na principal ameaça à cibersegurança das empresas. Perder o controlo de informação confidencial pode provocar danos irreversíveis às empresas, podendo comprometer a sua estrutura e continuidade das operações.

Torna-se imperativo assegurar uma estrutura de cibersegurança robusta, que reduza a possibilidade de roubo ou perda de dados. Para uma estratégia de defesa eficaz, é importante reforçar toda a estrutura de uma empresa com cibercompetências, seja com conhecimentos sobre dispositivos eletrónicos, redes, cibersegurança, sistemas de comunicação ou análise de dados, entre outros.

Mais de 70% das empresas pagam mais de 100 mil dólares anuais em formação adicional para manter atualizadas as competências dos seus colaboradores em cibersegurança, revela um estudo recente da Kaspersky. No entanto, as empresas inquiridas também destacaram a falta de cursos relevantes nas ofertas educativas e afirmaram que a formação nem sempre lhes traz o resultado esperado.

No recente estudo da Kaspersky, "The portrait of the modern Information Security professional", abordou-se o tópico da escassez global de profissionais de cibersegurança, analisando as razões exatas pelas quais as empresas carecem de especialistas e identificando as formas como avaliam e melhoram as suas competências.

À medida que o calendário desportivo mundial se aproxima dos tão aguardados Jogos Olímpicos de Paris e do EURO 2024 na Alemanha, a Check Point® Software Technologies Ltd., fornecedor líder de plataformas de segurança cibernética baseadas em IA e fornecidas na cloud, alerta para a sombra sinistra que ameaça prejudicar estes espetáculos. A tendência de ciberataques a eventos desportivos aumentou drasticamente, com um aumento de 20 vezes nos ataques aos Jogos Olímpicos de 2012 a 2021, culminando num número impressionante de 4,4 mil milhões de ataques durante os jogos de Tóquio. Da mesma forma, o Campeonato do Mundo de 2022 testemunhou um fluxo de e-mails de phishing, sublinhando uma maré crescente de ameaças cibernéticas que o mundo do desporto tem de enfrentar.

A Rumos, marca de formação e consultoria amplamente reconhecida e vital no campo das tecnologias, anuncia uma nova parceria de formação com a ISC2, uma associação internacional sem fins lucrativos dedicada a inspirar um mundo mais ciberseguro. Além de desencadear um novo conjunto de cursos para elevar o nível de competências de cibersegurança dos profissionais, esta parceria visa também fortalecer as defesas das organizações contra as ameaças em constante evolução.

A S21sec, uma das líderes europeias em serviços de cibersegurança adquirida pelo Grupo Thales em 2022, publicou o seu relatório semestral - Threat Landscape Report –, que analisa a evolução dos ciber-riscos, ciberataques e do cibercrime ao longo do segundo semestre de 2023. Neste período registaram-se 2.492 incidentes de ransomware a nível global, face a 1.487 no segundo semestre de 2022, o que representa um aumento de 40%.

Numa altura de grande escassez de profissionais de cibersegurança, os especialistas em segurança da informação (InfoSec) em exercício começam a questionar a relevância da educação formal que receberam, revela um novo estudo global da Kaspersky. O inquérito revelou que um em cada dois profissionais de cibersegurança não foi capaz de confirmar a utilidade da sua formação académica na sua função atual. Como resultado, estes especialistas têm de investir os seus recursos em formação adicional para enfrentar o cenário de ameaças em constante evolução e manter-se a par dos desenvolvimentos do sector.

A ESET, empresa europeia líder em soluções de cibersegurança, reuniu quatro dos seus especialistas para prever as tendências mais relevantes da área em 2024. Neste mundo cada vez mais tecnologicamente interligado, é importante seguir de perto a evolução das ciberameaças para saber como se proteger das novas gerações de esquemas fraudulentos e malware.

Uma nova pesquisa realizada pela companhia de cibersegurança NordVPN conclui que os portugueses são os terceiros melhores do mundo em termos de conhecimento de privacidade online e cibersegurança. Obtiveram a sua melhor pontuação no reconhecimento de diversos perigos online e como os evitar (74%) e a pior em questões relacionadas com comportamentos e ferramentas de segurança online (51%).

A ESET Research, braço de investigação da empresa europeia de cibersegurança ESET, descobriu um novo grupo de ciberespionagem, o MoustachedBouncer. O seu nome deve-se à sua presença na Bielorrússia e está alinhado com os interesses do governo local. Ativo desde pelo menos 2014, o grupo visa exclusivamente as embaixadas estrangeiras, incluindo as europeias, na Bielorrússia. Desde 2020, o MoustachedBouncer tem sido capaz de efetuar ataques adversary-in-the-middle (AitM) ao nível do ISP, na Bielorrússia, para comprometer os seus alvos. O grupo usa dois conjuntos de ferramentas que a ESET chamou de NightClub e Disco. A investigação foi apresentada durante a conferência Black Hat USA 2023 a 10 de agosto, pelo investigador da ESET Matthieu Faou.

Embora os chatbots de IA generativa e os Modelos de Linguagem de Grande Dimensão (LLM, na sigla em inglês) possam ser uma faca de dois gumes no que diz respeito ao risco empresarial, podem fazer avançar de forma mensurável as iniciativas de cibersegurança de uma forma que pode ser considerada inesperadamente útil.

O ChatGPT e os LLMs têm sido anunciados pela multiplicidade de oportunidades que apresentam em termos de capacidades tecnológicas, eficiência e produtividade numa variedade de indústrias, setores e funções profissionais.

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