A Sophos, líder global em inovação e oferta de soluções de cibersegurança como serviço, lançou um novo relatório de investigação, "The State of Ransomware in Manufacturing and Production 2023", dedicado ao setor da produção industrial. A empresa concluiu que os criminosos encriptaram dados com sucesso em mais de dois terços (68%) dos ataques de ransomware contra este setor. Esta é a maior taxa de encriptação registada nos últimos três anos e está em linha com uma tendência de mercado mais ampla de os atacantes conseguirem encriptar dados com mais frequência.

Uma maioria esmagadora das empresas inquiridas (91%) reportou pelo menos um incidente de cibersegurança no ano passado, o que representa um aumento de 3% em relação ao período homólogo anterior. Esta é uma das principais conclusões do estudo da Deloitte Global Future of Cyber Survey 2023 que conta com entrevistas a mais de 1.000 líderes em 20 países de todo o mundo e constitui a maior pesquisa da Deloitte nesta área, até hoje.

Um estudo recente da Kaspersky revela que mais de metade dos executivos de topo portugueses considera que as ciberameaças são um risco maior do que o agravamento do ambiente económico para as suas empresas. No entanto, não conseguem definir prioridades de ação devido à terminologia confusa utilizada em cibersegurança.

De acordo com o estudo ‘Separados por uma linguagem comum: podem os executivos de C-level decifrar e agir perante a ameaça real dos ciberataques’, 52% dos gestores portugueses inquiridos considera que os ciberataques são o maior risco enfrentado pelas suas empresas, à frente dos fatores económicos (33%). Porém, 47% dos responsáveis considera que a linguagem utilizada em cibersegurança é o maior obstáculo à compreensão das questões de segurança por parte da sua equipa de gestão.

Kaspersky explorou as tendências dos utilizadores de moeda criptográfica, descobrindo que apenas 25% dos inquiridos se sentiam bem informados sobre potenciais ameaças cibernéticas de moeda criptográfica, enquanto 23% não tinham qualquer informação. Num inquérito, Kaspersky descobriu também que metade dos inquiridos tinham sido afetados de alguma forma pelo crime de moeda criptográfica, onde 40 por cento dos proprietários de moeda criptográfica não acreditavam que os atuais sistemas de proteção da moeda criptográfica fossem eficazes. Estas e outras descobertas estão no novo relatório da Kaspersky.

Numa fase de transição para modelos híbridos de trabalho, a Microsoft acaba de anunciar as conclusões do Work Trend Index 2022. O estudo contou com a participação de mais de 30 mil pessoas, em 31 países, e analisa biliões de sinais de produtividade no Microsoft 365 e tendências laborais no LinkedIn entre 7 de janeiro de 2022 e 16 de fevereiro de 2022.

“Os resultados do Work Trend Index 2022 da Microsoft reforçam o quão profundamente mudaram nos últimos dois anos as formas de trabalhar. Os próximos meses serão marcados pelas necessárias mudanças a nível cultural, e em paralelo, esta transição requer também a projeção das tecnologias necessárias para conectar o digital e o físico. Os líderes têm pelo caminho o grande desafio de acompanhar as novas expectativas dos colaboradores, de colocar intencionalidade nos momentos de interação presencial e aqui residirá a chave para o sucesso do trabalho híbrido”, comenta Paula Fernandes, Diretora de Colaboração e Produtividade na Microsoft Portugal.

A Sophos, líder global em soluções de cibersegurança de próxima geração, acaba de publicar a investigação “Phishing Insights 2021”, que analisa a experiência e compreensão do phishing nas organizações, a nível global e durante 2020.

Os resultados mostram que os ataques de phishing dirigidos a organizações aumentaram consideravelmente durante a pandemia, uma vez que os milhões de colaboradores em teletrabalho se tornaram o principal alvo para os ciberatacantes. A grande maioria das equipas de TI (70%) declarou que o número de emails de phishing recebidos pelos seus colaboradores aumentou em 2020. Este valor aumentou para os 82% em organizações que sofreram ataques de ransomware durante o ano.

A Rumos, empresa portuguesa de formação e certificação técnica do grupo “Rumos - Knowledge Sharing”, acaba de lançar, em colaboração com a Flag e a Galileu, os resultados do estudo “Como será o desenvolvimento das competências profissionais em 2021?”. O estudo em questão pretende sistematizar as mais importantes mudanças trazidas pela pandemia ao processo de desenvolvimento de competências dos profissionais; perceber a crescente importância da formação de colaboradores e o seu papel na resiliência e crescimento das organizações; as áreas com maiores défices de qualificações e como as empresas os estão a identificar e combater; e a evolução de novos métodos de formação que permitem dar continuidade ao desenvolvimento de competências de forma eficaz e eficiente, num contexto pandémico e pós-pandémico.

Desde o início da pandemia e com a chegada do confinamento em 2020, verificou-se uma mudança nos hábitos de consumo, o que acelerou a posição dominante dos meios digitais tanto como fonte de entretenimento como para a realização de compras a partir do conforto do lar. Segundo o Digital Consumer Survey Portugal 2021 - Powered by Nielsen & Dynata, os portugueses passam 43% da semana ligados à Internet, o que significa que passam mais tempo conectados do que a dormir, constituindo uma média de 72 horas por semana de conexão à Internet. Deste tempo, dedicamos uma média de 13 horas semanais às redes sociais, sendo 23% do tempo total passado a ver conteúdo de influenciadores, sobretudo no Instagram.

Um quarto (27%) dos gamers a nível mundial têm vergonha de dizer aos pais quanto tempo passam a jogar. Esta é uma das conclusões da nova investigação da Kaspersky, com base nas respostas de 5.000 jogadores a nível mundial.

Esta nova investigação da Kaspersky foi realizada pela consultora Savanta em novembro deste ano e analisou dados sobre gaming em 17 países, contando também com a participação de um total de 5.000 inquiridos. O estudo revela que a dinâmica entre jogadores e pais mudou bastante ao longo dos anos e refere o que pode ser feito para quebrar barreiras e estigmas.

Nesta semana em que se celebra o Dia Mundial das Redes Sociais, a WIKO, empresa europeia de smartphones, quis perceber a forma como os jovens portugueses utilizam as redes sociais e para que recorrem às mesmas, maioritariamente. Através de uma sondagem nas suas redes sociais, a marca descobriu que 75% destes jovens criou o seu primeiro perfil nas redes sociais com menos de 16 anos (idade mínima proposta pelo governo português para utilização de redes sociais sem acompanhamento familiar) e que apenas 8% o fez após os 20 anos. Entre essas duas idades, 18% dos jovens criaram o seu primeiro perfil.

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